O advogado ainda critica a contratação de empresas em caráter emergencial e entende que tudo não passa de “decisão política por conta da Artesp-fic”. Enquanto isso, a diretoria do grupo parana aguarda a decisão da Justiça quanto ao pedido ao CGO(conselho geral do orkubus), para anulação dos atos da Artesp Fic.
O representante do grupo parana disse que, por ausência de um ato legal por conta da Artesp Fic, não tem como ingressar na Justiça com uma ação contra o impedimento dos ônibus de circularem.